Veja quais serão as cidades que podem registrar recorde de frio e amanhecer cobertas pelo gelo. Até capital será impactada
Uma intensa massa de ar polar associada a uma frente fria vai provocar uma queda significativa nas temperaturas em boa parte do país ao longo da próxima semana. No Estado do Rio de Janeiro, os efeitos começam a ser sentidos já nesta semana, com previsão de chuvas expressivas, queda nos termômetros e sensação de frio, especialmente nas cidades do interior e na Região Serrana.
❄️ Frio intenso no Sul e reflexos no Sudeste
A frente fria chega ao Brasil pelo Rio Grande do Sul e avança rapidamente para o Sudeste. No Sul do país, o frio será mais rigoroso, com risco de geada e temperaturas de até 3°C abaixo da média para o período. Mas os reflexos serão sentidos também em áreas do Centro-Oeste e Sudeste, como o Mato Grosso do Sul, interior de São Paulo, sul de Minas Gerais e sul do Rio de Janeiro.
🌧️ Chuvas e nebulosidade aumentam no RJ
Com características inicialmente continentais, a frente fria ganha força marítima ao atingir o Sudeste, o que facilita o transporte de umidade da Região Norte e a formação de nuvens carregadas. Entre os dias 21 e 25 de abril, o Rio de Janeiro está entre os estados com maior risco de chuva forte, principalmente no litoral e na Região Serrana.
Cidades como Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis e Angra dos Reis devem registrar volumes significativos de chuva, além de temperaturas abaixo da média histórica para abril. A previsão indica mínimas entre 13°C e 15°C em algumas localidades fluminenses, principalmente nas manhãs de terça (22) e quarta-feira (23).
🔎 O que esperar nos próximos dias?
- Segunda-feira (21): aumento da nebulosidade e pancadas de chuva isoladas no litoral e interior do RJ.
- Terça (22) e quarta-feira (23): frio mais intenso pela manhã, com mínimas em torno de 13°C na Serra.
- Até sexta-feira (25): instabilidades continuam, com risco de chuva forte em momentos pontuais.
⚠️ Atenção redobrada
A população deve ficar atenta aos alertas da Defesa Civil, especialmente em áreas de encosta e com histórico de deslizamentos. A combinação de solo encharcado e volumes elevados de chuva aumenta o risco de ocorrências.
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