Uerj volta a tornar uso obrigatório de máscara

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Aumento dos casos confirmados de Covid-19 motivou revisão de protocolos de saúde. Medida vale para Nova Friburgo

A Universidade do Estado do Rio de Janeiro divulgou nesta quarta-feira, novos protocolos de saúde em vista do aumento nos casos confirmados de Covid-19, no Estado. As novas medidas valem para todos os campus, incluindo o Instituto Politécnico (IPPRJ).

“Na presente semana epidemiológica, os dados do Painel Coronavírus, da Secretaria de Estado de Saúde, apresentam o aumento da positividade para testes de antígeno Sars-CoV-2 e também dos testes RT-PCR, respectivamente 18,4% e 15%. Sendo assim, em decorrência da ascensão no quantitativo de casos de COVID-19 no estado do Rio de Janeiro e da aproximação do retorno das aulas presenciais na Universidade, as medidas preventivas foram revistas pela Coordenadoria de Biossegurança da Pró-Reitoria de Saúde.

Equipamentos de proteção individual 

– Volta a ser obrigatório o uso de máscaras faciais: 

– Nos ambientes fechados (salas de aulas, anfiteatros, laboratórios e elevadores) da Universidade, assim como nos demais locais onde o distanciamento mínimo de 1m não possa ser praticado; 

– Aos indivíduos com as comorbidades conforme a “Caracterização de Grupos de Risco para agravamento e óbito pela COVID-19”; 

– Em pessoas com sintomas gripais, ainda que com testes negativos para COVID-19, a fim de evitar a disseminação de outras infecções respiratórias.

Vacinação 

– Fica mantida a apresentação do comprovante vacinal, alinhado ao calendário do Plano Nacional de Imunizações (PNI), para acesso e permanência nos espaços gerenciados pela UERJ. Neste contexto, é requisitada a comprovação da tomada de pelo menos uma dose de reforço (DR) para COVID-19, excetuando-se componentes na faixa etária que ainda não tenham sido contemplados no PNI; 

– Diretores de unidade e chefes de serviço devem intensificar a necessidade da dose de reforço entre os seus componentes organizacionais, a fim de conter a disseminação da doença. 

São considerados Grupos de Risco para agravamento e óbito pela COVID-19

  • Cirrose hepática; 
  • Diabetes mellitus; 
  • Doenças cardiovasculares: hipertensão arterial grave, insuficiência cardíaca, arritmias cardíacas e cardiopatias congênitas; 
  • Doenças neurológicas crônicas; 
  • Doença renal crônica; 
  • Hemoglobinopatias graves: doença falciforme ou talassemia maior; 
  • Imunocomprometidos: uso de corticoide diário com doses >10mg, imunossupressores, pós-transplante de órgãos e medula, pacientes com HIV, neoplasias hematológicas, tratamento de quimio ou radioterapia nos últimos seis meses; 
  • Obesidade mórbida; 
  • Pneumopatias crônicas graves: DPOC, fibrose pulmonar, fibrose cística, hipertensão pulmonar, asma grave e pneumoconioses; 
  • Síndrome de Down.

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