Programação terá encontros, exibição de curtas, debates e ações voltadas para a inclusão e desenvolvimento do município. Veja a programação completa
No próximo domingo, 29 de janeiro, será celebrado o Dia Nacional da Visibilidade Trans, data nacionalmente escolhida para chamar atenção e viabilizar as diversas questões envolvendo as pessoas trans. Nesse sentido, o Centro de Cidadania LGBT – Hanna Suzart irá promover o evento ‘Visibilidade Trans 2023 Nova Friburgo’.
Entre as ações, que serão promovidas na sexta-feira, 27 de janeiro, e no domingo, 29 de janeiro, estão previstas rodas de conversa e outras atividades, abordando as vivências e perspectivas da população trans, de modo a estimular a inclusão em todas as áreas de desenvolvimento do município de Nova Friburgo.
Confira a programação do ‘Visibilidade Trans 2023 Nova Friburgo’:
Sexta-feira, 27 de janeiro:
14h – Roda de Conversa: Vivências Trans e Perspectivas – Denise Taynáh, mulher trans – secretária executiva do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBTI+.
Local: Centro de Cidadania LGBT- Hanna Suzart
Endereço: Av. Alberto Braune, 223 – Centro
Domingo, 29 de janeiro:
14h – exibição do documentário ‘Iden(T)idade’ – produção Jiquipanga Records
Sinopse: “Relatos de vivências e sonhos de pessoas Trans na cidade de Nova Friburgo”
Local: Centro de Cidadania LGBT- Hanna Suzart
Endereço: Av. Alberto Braune, 223 – Centro
São Pedro da Serra
No próximo dia 29, em São Pedro da Serra, no Café Coragem, acontece um evento com profissionais da educação e demais interessados em debater e conversar sobre temas ligados a LGBTQIAP+. O encontro, organizado pela Frente de Ação TransFeminista faz parte das comemorações pelo Dia da Visibilidade Trans, que contará ainda com a matinê com exibição de curtas e pipoca para os primeiros a chegarem.
A violência e a discriminação fazem com que a média de vida da população trans não passe dos 35 anos e a falta de inclusão e interesse de estudos sobre gêneros e sexualidades -principalmente nas escolas- acaba fazendo com que a evasão escolar seja parte da realidade da maioria desses jovens.
“Compartilhamos aqui alguns pontos que nos atravessam no cotidiano escolar para refletirmos:
*Escola pra quê? Pra caber quem?
*Gêneros e sexualidades na escola: porquê é importante falar sobre isso?
*Currículo escolar e direito à diferença: Somos todos iguais?
*Acesso e permanência da população transvestigenere na educação básica é um assunto de todes?”
Também será tratado o papel da escola e como as instituições precisam cumprir seu papel de acolhimento como local de produzir saberes e possibilidades. Ao final da conversa fim da nossa conversa, acontece um pequeno baile de confraternização para marcar o início das atividades.
A classificação é Livre.
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