XI Festival Estadual Nossa Arte vai até a próxima quinta-feira, 11, e apresentação de cantoras friburguenses promete emocionar. Veja os detalhes na matéria
A Federação das Apaes do Estado do Rio de Janeiro tem o prazer de anunciar o início do XI Festival Estadual Nossa Arte, que será realizado de 9 a 11 de julho em Nova Friburgo. O evento, que celebra a arte e a inclusão, terá lugar no Teatro Municipal de Nova Friburgo, localizado na Praça do Suspiro, no centro da cidade. A abertura oficial do festival ocorrerá na terça-feira, 9 de julho, às 20h. Nos dias seguintes, a programação será intensa e diversificada:
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- 10 de julho: Atividades das 10h às 21h.
- 11 de julho: Atividades das 10h às 17h.
Os participantes e o público poderão desfrutar de uma série de apresentações artísticas, que incluem teatro, dança, música e outras expressões culturais, todas realizadas por pessoas atendidas pelas Apaes do estado. O evento é uma oportunidade para promover a inclusão e valorizar o talento e a criatividade dos participantes. No dia 11 de julho, às 19h, haverá a premiação das melhores performances, seguida por um baile de encerramento às 20h30. Este momento de celebração acontecerá no Nova Friburgo Country Clube, situado na Avenida Conselheiro Július Arp, 140, no centro da cidade. O XI Festival Estadual Nossa Arte é um evento gratuito e aberto ao público, e a Federação das Apaes do Estado do Rio de Janeiro convida todos a participar e prestigiar esta bela manifestação de arte e inclusão social. Para mais informações, os interessados podem entrar em contato com a organização do evento através dos canais oficiais da Federação das Apaes. Venha fazer parte deste momento especial e apoiar a inclusão através da arte!
Jequitibá Rosa
Jequitibá-Rosa é um espetáculo que combina performance, música, dança e interações surpreendentes. Amanda Gouveia e Jhasmyna trazem, nesta sexta-feira, 12, às 20h na Usina Cultural (Praça Getúlio Vargas, 55 – Centro) as raízes culturais de forma intensa e sensível, em um roteiro que navega entre as profundezas sombrias e as superfícies claras do inconsciente. É uma história de amor, revolta e lembrança, explorando a ideia de raízes como um conceito profundo e sua influência nos corpos até os dias atuais.
O espetáculo é intimista, o que potencializa a troca com a plateia. A relação proposta pelas artistas envolve o público em uma dramaturgia que alterna entre momentos leves e intensos. O projeto nasceu em São Pedro da Serra, distrito de Nova Friburgo, onde as artistas residem e atuam no cenário cultural local. Através da dramatização da dança e da expressividade única da música, essas artes se complementam, movimentando corpo e alma dos presentes. O símbolo do projeto é a Jequitibá-Rosa, uma árvore nativa da Mata Atlântica de madeira nobre, representando a nobreza de nossas histórias pessoais e raízes que remontam a milhares de anos.
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