O Dia Mundial do Rock é brasileiro

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Para homenagear a data, o EcoSerrano entrevistou Celso da Kombi, um dos grandes ícones do estilo em Nova Friburgo

Você sabia que o dia 13 de julho é considerado o Dia Mundial do Rock? E que, apesar de ser um data internacional, só é comemorada no Brasil? Aqui, as rádios de rock do país comemoram a data desde 1990, ou seja, o Dia Mundial do Rock é Brasileiro, segundo o site da Deezer, um serviço de streaming.

Ainda de acordo com a Deezer, o que faz com que a data se relacione com o dia do rock é o fato de que Phil Collins, em uma de suas aparições, sugeriu de maneira despretensiosa que o dia 13 de Julho fosse considerado o Dia Mundial do Rock.

 É um dia comemorativo que visa manter o gênero musical vivo e sempre interessante. É uma forma de dar visibilidade a artistas do gênero que tiveram contribuições muito importantes e interessantes para a história do Rock e do Mundo.

“Rock Clássico é a minha praia”

Nova Friburgo é um celeiro de artistas consagrados. Muito presente no DNA da cidade, o Rock inspira e leva multidões aos grandes eventos espalhados aos finais de semana. Músicos e bandas como Ismael Carvalho, Paulo Victor, Banda Bruthus, Os Bartira, Marcelo Braune, Giovana Aguilera e Expresso Santiago são atrações carimbadas que levam o público ao delírio quando estão no palco.

Especialmente ao EcoSerrano, Celso da Kombi, um dos roqueiros mais conhecidos, reconhecidos e aplaudidos em todo o país, falou sobre a data. Atualmente, Celso integra uma das melhores bandas da cidade, o Rock da Kombi. Segundo o músico, no início, suas influências foram bandas como Beatles, Stones, Hendrix. “No percurso, ACDC, Deep Purple, Lynyrd Skynyrd”, completou.

São vários momentos marcantes na carreira de Celso. Como expectador, o roqueiro destacou  dois: o Circo Voador,  quando ainda estava no Arpoador no dia da marcha para o show da Blitz e o Rock in Rio de 1985.

Em cima dos palcos, Celso considera que todas as suas apresentações tocaram o público e a si de alguma forma. “Sempre saio emocionado e agradecido, não tenho como separar alguma coisa em especial, talvez possa destacar quando toquei no Canecão não pelo show em si, e sim pelo templo sagrado que representava na época para os músicos. Estar ali é diferente, assim como no palco do Circo Voador. São espaços que carregam muita memória. Mas todo show é especial, o show na rua é inacreditável , a arte de rua é incrível”, afirmou. 

“O Rock clássico é a minha praia”, disse o músico que através do estilo sempre consegue levar uma energia diferente em seu repertório. “A força, a simplicidade e a energia tem tudo a ver. Quando uma música se transforma num clássico significa uma trajetória e essa trajetória é na vida de todos nós. Marca momentos, acende memórias, reaviva energias. A música nos faz viajar no tempo”, finalizou

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