Atacante Bruno Henrique já enfrentou acusação de falsidade ideológica

Jogador do Fla pagou R$ 100 mil para encerrar processo criminal

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Ídolo do Flamengo foi acusado de falsidade ideológica ao apresentar CNH falso

Nesta quinta-feira, 6 de novembro, veio à tona mais uma polêmica envolvendo o jogador Bruno Henrique. Após ser investigado por participar de um esquema de apostas esportivas, chegou ao conhecimento da imprensa que o atacante do Flamengo realizou um acordo com a Justiça no caso em que foi investigado por falsidade ideológica e uso de documento falso.

Como parte do acordo, ele pagou uma multa de R$ 100 mil, com o valor sendo distribuído para quatro organizações sem fins lucrativos (ONGs). A medida foi viabilizada por meio de um acordo de Não Persecução Penal (NPP), mecanismo previsto no Código Penal para crimes sem violência ou grave ameaça, cuja pena mínima seja inferior a quatro anos. Esse acordo foi firmado em 5 de abril de 2022, conforme informações da 36ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

Atacante Bruno Henrique já enfrentou acusação de falsidade ideológica

Atacante Bruno Henrique já enfrentou acusação de falsidade ideológica

O caso teve início em março de 2020, quando o jogador foi parado em uma blitz da Lei Seca na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Na ocasião, Bruno Henrique apresentou uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) falsa e se recusou a realizar o teste do bafômetro. Uma perícia realizada pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli confirmou que o documento era falsificado, o que levou a Polícia Civil a abrir uma investigação. Durante o inquérito, foi constatado que a CNH apresentada pelo jogador não constava nos registros oficiais do departamento estadual de trânsito do Rio de Janeiro.

Bruno Henrique foi ouvido em um depoimento de mais de três horas na 16ª Delegacia de Polícia, na Barra da Tijuca, e posteriormente indiciado. Após dois anos de investigação e análise, o caso foi encerrado mediante o acordo judicial e a comprovação das transferências para as ONGs, marcando o fim do processo.

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